Inspiradas nas mães leoas, as mães brasileiras se unem para reagir à imposição de injeções experimentais nas crianças.
Somos uma organização da sociedade civil que tem como motivação, a luta pelas liberdades e direitos das famílias. Emergencialmente mobilizada para conter a decisão descabida dos órgãos reguladores que autorizaram medicamentos sem comprovação de eficácia ou segurança para aplicação compulsória em nossos adolescentes e crianças.
Não podemos admitir que nenhuma autoridade decida sobre a saúde de nossos filhos. Não queremos que nossos filhos sejam cobaias e sirvam aos interesses da indústria farmacêutica.
Não aceitamos que jornalistas, politicos e médicos com conflitos de interesse sejam os divulgadores científicos que induzem os governantes ao erro em suas decisões.
Somos mães que perderam bebês, depois de tomar as injeções experimentais, que perderam filhos que tiveram AVC, miocardite, infarto ou doenças auto-imunes. Mães que não podem mais carregar os filhos no colo porque tiveram uma perna ou braço amputado. E, finalmente, mães que não querem correr o risco de perder mais nada.
Inspiradas nas mães leoas, as mães brasileiras se unem para reagir à imposição de injeções experimentais nas crianças.
Somos uma organização da sociedade civil que tem como motivação, a luta pelas liberdades e direitos das famílias. Emergencialmente mobilizada para conter a decisão descabida dos órgãos reguladores que autorizaram medicamentos sem comprovação de eficácia ou segurança para aplicação compulsória em nossos adolescentes e crianças.
Não podemos admitir que nenhuma autoridade decida sobre a saúde de nossos filhos. Não queremos que nossos filhos sejam cobaias e sirvam aos interesses da indústria farmacêutica.
Não aceitamos que jornalistas, politicos e médicos com conflitos de interesse sejam os divulgadores científicos que induzem os governantes ao erro em suas decisões.
Somos mães que perderam bebês, depois de tomar as injeções experimentais, que perderam filhos que tiveram AVC, miocardite, infarto ou doenças auto-imunes. Mães que não podem mais carregar os filhos no colo porque tiveram uma perna ou braço amputado. E, finalmente, mães que não querem correr o risco de perder mais nada.